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Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul atinge o maior patamar da série histórica nos indicadores do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico

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Indicador sinaliza a situação socioeconômica do Estado a partir de dados relativos à Educação, Saúde e Renda

Foto: EBC
As três instituições brasileiras mais bem colocadas são paulistas; na lista de 197 faculdades, País abriga 72. (Foto: EBC)

O Rio Grande do Sul atingiu em 2019 o maior patamar da série histórica no Idese (Índice de Desenvolvimento Socioeconômico), indicador que sinaliza a situação socioeconômica do Estado a partir de dados relativos à Educação, Saúde e Renda.

Os números calculados pelo DEE (Departamento de Economia e Estatística), vinculado à SPGG (Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão), mostram que no último ano analisado o RS alcançou um índice geral de 0,776, em uma escala de vai de 0 (pior resultado) a 1 (melhor resultado).

Entre os blocos que compõem o índice, o bloco relativo à Saúde é o que apresenta o desempenho mais elevado, passando de 0,825 em 2018 para 0,830 em 2019. Os índices acima do patamar de 0,800 são considerados de alto desenvolvimento.

O bloco Renda, que mede a geração e apropriação de riqueza no Estado, chegou a 0,751 em 2019 (0,740 em 2018), e o Educação também registrou variação positiva, chegando a 0,747, contra 0,736 em 2018.

Divulgado nesta quarta-feira (05), os dados mostram que na evolução histórica, entre 2013 e 2019, o bloco Educação foi o que apresentou maior elevação, com crescimento de 9,38% no período, mais do que o dobro da alta no índice geral do Estado, situado em 4,27%.

“Entre os resultados obtidos em 2019, sem dúvida a boa notícia vem do bloco Educação, onde sempre tivemos mais dificuldade. Naquele ano, o desempenho dos anos iniciais do Ensino Fundamental na prova do Saeb [Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica] foi muito positivo, assim como a cobertura de matrículas da Educação Infantil e do Ensino Médio entre as populações das faixas etárias correspondentes”, avalia o pesquisador do DEE/SPGG Tomás Fiori, responsável pelo estudo.

Idese nos municípios

Pela primeira vez desde o início da série histórica, em 2013, Carlos Barbosa não aparece na liderança do índice no Estado. Em 2019, o município da Serra perdeu o posto para Água Santa, que apresentou um Idese total de 0,892, contra 0,890 de Carlos Barbosa, segundo lugar na lista. Aratiba (0,871), Ipiranga do Sul (0,867) e Veranópolis (0,854) completam o ranking dos cinco primeiros colocados.

O estudo também destaca que 31,15% da população gaúcha vivia em municípios considerados de desenvolvimento elevado em 2019, com Idese igual ou superior a 0,800, enquanto 68,85% estava em municípios de médio desenvolvimento, os com Idese entre 0,500 e 0,800. O percentual da população em municípios de desenvolvimento elevado superou pela primeira vez a barreira dos 30% (em 2018 era de 29,24%).

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