Domingo, 24 de novembro de 2024
Por Flavio Pereira | 6 de fevereiro de 2021
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
A capital gaúcha terá em breve a regulamentação da lei de liberdade econômica, fruto de um projeto do atual vice-prefeito Ricardo Gomes em parceria com o vereador Felipe Camozzato, cujo texto foi inspirado na lei estadual, de autoria do deputado e presidente estadual do Democratas, Rodrigo Lorenzoni. O tema vem sendo tratado pelo prefeito Sebastião Melo com Ricardo.
Ontem, Rodrigo Lorenzoni visitou Ricardo Gomes, que encontra-se no exercício da prefeitura da capital gaúcha, em razão da viagem do prefeito Sebastião Melo.
Rodrigo fez questão de saudar o fato de que “Ricardo Gomes é o primeiro prefeito liberal a assumir o paço municipal.” No diálogo com o prefeito em exercício, ele reforçou que “uma das liberdades mais importantes, é a liberdade econômica. Daí a Importância de regulamentar a lei na capital, para que através da desburocratização, da implementação da presunção da boa fé, o empreendedor possa ter liberdade para gerar renda e emprego na nossa cidade neste momento de retomada econômica”.
“O ambiente econômico pertence às pessoas”
Na conversa com Rodrigo Lorenzoni, o prefeito em exercício Ricardo Gomes concordou que “a lei – da liberdade econômica – foi um balizador para Porto Alegre, nos inspira e nos faz trabalhar. Estamos trabalhando para regulamentá-la”.
Ele prevê que “na saída da crise da Covid, o Brasil vai voltar a crescer e esse crescimento não será o mesmo em todas as regiões. Mas, nos estados e nas cidades que fizeram o tema de casa, o crescimento vai acontecer primeiro.”
Ele acredita que “o ambiente econômico pertence às pessoas, e não aos governantes” e avaliou que “o prefeito Sebastião Melo, como nós dois, acredita na liberdade econômica como forma de fazer desenvolvimento econômico.”
Lula quer Haddad contra Bolsonaro em 2022
A defesa de Lula ainda está confiante na possibilidade do STF anular as condenações que lhe foram impostas no âmbito da Operação Lava-Jato, permitindo que ele seja seja excluído do enquadramento na Lei da Ficha Limpa, e concorra à eleição de 2022.
O plano B, seria novamente a candidatura de Haddad, contrariando setores do PT que entendem que seria o momento de uma aliança dos partidos de esquerda para enfrentar Jair Bolsonaro em 2022.
O próprio Haddad confirmou que foi chamado por Lula para uma conversa no último sábado (30), quando lhe foi dito que “não temos mais tempo por esperar”, orientando que “coloque o bloco na rua”.
Weintraub teme censura
O ex-ministro da Educação e atual diretor do Banco Mundial Abraham Weintraub tem um pressentimento: pode que poderá ser censurado a qualquer momento nas redes sociais. Por esta razão, ele faz um alerta:
“Os tempos são sombrios. Há censura e o totalitarismo avança. Há inclusive o risco de nossa integridade física (não nos EUA). Assim, peço que também sigam meu irmão @ArthurWeint. Caso me calem, haverá mais uma voz defendendo os mesmos ideais de LIBERDADE E JUSTIÇA.”
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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