Segunda-feira, 21 de abril de 2025
Por Redação O Sul | 23 de março de 2023
Rodrygo é um dos nomes que jogou a Copa do Mundo que voltou a ser chamado.
Foto: Rafael Ribeiro/CBFO atacante Rodrygo será o camisa 10 da Seleção Brasileira no amistoso contra o Marrocos, no próximo sábado (25), em Tânger. Nesta quinta-feira (23), a CBF anunciou que o jogador do Real Madrid levará às costas o místico número que foi usado por Pelé.
O restante dos jogadores, no entanto, ainda não teve a numeração confirmada. Na Copa do Mundo do Qatar, Rodrygo vestiu a camisa 21. O número 10 é vestido por Neymar, que ficou de fora da convocação por uma contusão no tornozelo direito.
Esta será a primeira vez que Rodrygo usará a camisa 10 na Seleção principal. Nas categorias de base, entretanto, o ex-jogador do Santos usou o número. No Sul-Americano Sub-20 de 2019, ele foi o responsável pela 10.
Brasil e Marrocos se enfrentam no sábado, às 19h (de Brasília), no Estádio Ibn Batouta. Este será o primeiro jogo da Seleção Brasileira em 2023.
Provável escalação: Ederson (Weverton); Emerson Royal, Ibañez, Éder Militão e Alex Telles; Casemiro, Andrey e Lucas Paquetá (Raphael Veiga); Vinicius Jr., Rodrygo e Vítor Roque.
Novo treinador
A Seleção Brasileira busca um treinador para a vaga de Tite, que deixou o cargo após a Copa do Mundo do Qatar. Carlo Ancelotti, do Real Madrid, é um dos cotados e tem sido tema com frequência no atual ambiente da Amarelinha.
Depois de Rodrygo falar que o italiano gostaria sim de dirigir o Brasil, foi a vez de Vinicius Jr. comentar sobre o “chefe” no Real Madrid. Admitiu um “lado bom e outro ruim” de ter o treinador na Seleção e não deixou de rasgar elogios ao comandante.
Questionado se Ancelotti gostaria de assumir o cargo, Vini foi sincero e afirmou que “todos os treinadores gostariam de treinar o Brasil”. Além disso, o atacante deixou claro que o italiano é o melhor técnico que já teve e revelou até uma conversa com Ronaldo ‘Fenômeno’ sobre o tema.
“Para mim é um pouco difícil de falar, se tiver na Seleção, não vou ter no Real. Se tiver no Real, não vou ter na Seleção. Ele é o melhor treinador que já tive, tenho carinho muito grande, aqui ou no Real, ele vai me ajudar. Acredito que todos os treinadores gostariam de treinar nossa seleção, grupo muito bom, mas aqui todo mundo é uma família. Acredito que ele queira sim. A gente ajuda (a fazer a convocação), sem problema”, disse Vini, aos risos, explicando a razão do italiano ser o melhor com quem trabalhou.