Segunda-feira, 18 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 11 de janeiro de 2019
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Há uma expectativa de que o presidente Jair Bolsonaro assine nesta sexta-feira o decreto que flexibiliza a posse de armas. O texto do decreto estava ontem à tarde com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que o repassou à análise da Subchefia de Assuntos Jurídicos. O texto final terá uma avaliação definitiva dos ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.
Mais um racha no PDT?
Depois de amargar sua maior derrota eleitoral nos últimos anos com a perda de metade da bancada estadual – passou de 8 para 4 deputados – o PDT agora abre uma nova crise interna.
Coordenação será de Sossela
A coordenadoria da bancada do PDT, que todos imaginavam, seria entregue ao primeiro suplente, Airton Artus, caberá ao atual deputado Gilmar Sossela que, embora tenha disputado a eleição e ficado entre os quatro primeiros, teve seu registro impugnado. O veto a Airton Artus está gerando um movimento de solidariedade entre pedetistas que também disputaram a eleição, mas ficaram como suplentes.
Foco nas enchentes
É realmente muito séria a situação criada pelas enchentes no Estado. Ontem, o governador, Eduardo Leite, se reuniu com o chefe da Casa Militar e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Júlio Cesar Rocha Lopes. Na pauta, medidas para agilizar a chegada de ajuda aos municípios da Fronteira Oeste atingidos por chuvas e ventos intensos desde a noite de terça-feira.
O general Mourão caiu na armadilha
Diante da informação de que seu filho, guindado ao cargo de assessor da presidência do Banco do Brasil, recebeu oito promoções nos últimos anos, não resta dúvida: o general Hamilton Mourão, vice-presidente da República caiu na armadilha montada pelo corporativismo do Banco.
Estado cobrou devedores
O ex-governador José Ivo Sartori, que encerrou sua gestão, deixou um recorde que tornou-se um desafio a ser batido pelo novo governo: a arrecadação de cerca de R$ 9 bilhões, recuperados junto a devedores de impostos, ao longo dos quatro anos da sua gestão. A Receita Estadual só em 2018 conseguiu recuperar R$ 2,65 bilhões com a cobrança da dívida ativa.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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