Segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 20 de julho de 2023
A solenidade foi realizada no Estádio Eden Park, em Auckland
Foto: Reprodução Twitter/FifaSob estado de alerta após um tiroteio que deixou três mortos – entre eles, o atirador – e seis feridos em Auckland, na Nova Zelândia, a cerimônia de abertura da Copa do Mundo Feminina ocorreu sem problemas na madrugada desta quinta-feira (20), no horário de Brasília.
Antes da partida de abertura do Mundial, disputada por Nova Zelândia e Noruega, o Estádio Eden Park recebeu uma celebração das culturas originárias das duas sedes do torneio: Austrália e Nova Zelândia.
O gramado foi tomado por dançarinos que reproduziram coreografias tradicionais das culturas indígenas de ambos os países: os aborígenes australianos e os maoris neozelandeses. A Fifa seguiu o mesmo protocolo das Copas do Mundo masculinas.
O Mundial Feminino de 2023 está sendo considerado um dos mais bem organizados e divulgados da história. A entidade máxima do futebol trabalha para aumentar a visibilidade e o interesse financeiro na competição.
Após o primeiro espetáculo, um novo grupo de dançarinos entrou em cena representando as 32 seleções que disputam o torneio. É a primeira vez que essa quantidade de países participa do Mundial Feminino. Os participantes, então, abriram tecidos no centro do campo que formaram o logo oficial da Copa do Mundo.
O ponto alto da cerimônia foi a apresentação das artistas neozelandesa Benee e australiana Mallrat cantando a música tema da competição, “Do It Again” (Faça isso novamente). Após a performance, fogos de artifício tomaram o céu. Foi uma festa digna do tamanho que o futebol feminino ganhou nos últimos anos.
Com a cerimônia de abertura encerrada, o troféu oficial do torneio foi colocado no gramado. Depois, as seleções da Nova Zelândia e da Noruega entraram em campo, mas, antes da reprodução dos hinos, um minuto de silêncio foi feito no estádio em respeito às vítimas do tiroteio em Auckland.