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Política Saiba o que dizem os planos de governo dos candidatos à Presidência sobre a geração de empregos

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Lula defende mudança na lei trabalhista, enquanto Bolsonaro pretende aprofundá-la. Ciro propõe mais investimento público para gerar empregos, e Simone sugere seguro de renda para informais

Foto: Divulgação
Os dados foram divulgados pelo IBGE. (Foto: Divulgação)

Criar novos empregos no Brasil está entre os principais desafios do próximo presidente da República, que será escolhido nas eleições de outubro. Dados divulgados em julho pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que há 10,1 milhões de pessoas desempregadas em todo o País.

Apesar do número alto de desocupados, o desemprego caiu para 9,3%, o menor patamar desde 2015. No entanto, a taxa de informalidade atingiu 40% da população ocupada. Há também 25,7 milhões de trabalhadores por conta própria, e o rendimento real caiu 5,1% na comparação com um ano antes.

Confira abaixo as principais propostas para a geração de empregos dos quatro candidatos mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto, por ordem alfabética:

Ciro Gomes (PDT)

Propõe criar 5 milhões de empregos nos dois primeiros anos de governo. Para isso, usaria o que chama de Projeto Nacional de Desenvolvimento, o PND, para ampliar investimentos públicos, como em obras. Segundo ele, o foco é reduzir a informalidade e aumentar tanto a quantidade quanto a qualidade dos empregos dos brasileiros.

Jair Bolsonaro (PL)

O atual presidente coloca a geração de empregos como uma “prioridade” no plano de governo. Se for eleito para mais um mandato, ele pretende investir em políticas para reduzir a taxa de informalidade. Bolsonaro ressalta que a nova legislação trabalhista, adotada depois da reforma de 2017, será “mantida com segurança jurídica”. Ele também se compromete a combater “abusos empresariais e de sindicatos” e propõe um novo Sistema Nacional de Emprego, que permitirá ao trabalhador receber imediatamente ofertas de emprego de maneira digital.

Lula (PT)

O projeto do ex-presidente envolve fazer uma nova lei trabalhista para incluir novas relações de trabalho, como trabalhadores de aplicativo. A criação de empregos seria ampliada, segundo a proposta, com a retomada de investimentos em infraestrutura e habitação, reindustrialização, reforma agrária e estímulo à economia solidária e criativa. A proposta de Lula inclui apoiar o empreendedorismo e as micro e pequenas empresas.

Simone Tebet (MDB)

Aposta na criação de um seguro de renda para trabalhadores informais e formais de baixa renda, a chamada “Poupança Seguro Família”, além do aprimoramento e digitalização do Sistema Nacional de Emprego. A candidata afirma que uma das formas de estimular a formalização de empregos é reduzir a contribuição previdenciária para a faixa de um salário mínimo para todos os trabalhadores.

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