Por Redação O Sul | 3 de junho de 2024
A monarquia britânica vive tempos turbulentos devido a problemas de saúde de dois dos seus membros mais importantes: o rei Charles III e Kate Middleton. O câncer da Princesa de Gales foi um choque não só para a família, mas também para a opinião pública internacional. Até que ela mesma revelasse sua situação, havia muita especulação.
A autora do livro “Meghan and Harry: The Real Story: Persecutors or Victims” (“Meghan e Harry: A História Real: Perseguidores ou Vítimas”, em tradução livre) e primeira biógrafa da princesa Diana, Lady Colin Campbell, afirmou, em entrevista à revista espanhola Mujer Hoy, que a situação de saúde de Kate é delicada:
“Katherine está muito doente. O tratamento é exaustivo. Ela tem que se reservar para se recuperar e poder cuidar dos três filhos, que são muito pequenos. “É simples assim, ela está doente demais para ser ativa.”
De acordo com a especialista em família real, o Palácio de Buckingham e o Palácio de Kensington preferem esconder informações a respeito do tratamento da princesa de Gales. O último compromisso em que Kate Middleton foi vista em público foi em dezembro, no Natal.
Em meio ao cancelamento de sua agenda e reclusão desde o anúncio, em março, surgem notícias sobre os sentimentos de Kate diante de seu quadro de saúde. De acordo com a imprensa internacional, Kate estaria se sentindo culpada por não cumprir com seus compromissos reais.
Lady Colin Campbell ainda destacou que as especulações de que a princesa de Gales cogita aparecer no tradicional Trooping the Colour, evento real a ser realizado em 15 de junho, não deve se concretizar.
A autora demonstra também grande apreço pelo Príncipe William, que vive os seus momentos mais delicados, como marido, como filho e como pai: “Os britânicos estão muito conscientes das circunstâncias muito adversas que o Príncipe William está tendo que viver. Ele está fazendo o que qualquer um poderia fazer em seu lugar.”
Nestas circunstâncias complexas para os Windsor, ainda mais agora com um novo processo eleitoral em formação, figuras como Beatrice de York, filha do príncipe Andrew e Sarah Ferguson, estão mais em evidência. Lady Colin considera que nos próximos meses elas aparecerão mais em compromissos públicos.
“Venho há anos dizendo que as garotas de York deveriam ter aumentado o número de seus compromissos. A Eugénia vive em Portugal, por isso, a menos que regresse ao Reino Unido, não será possível, mas a Beatriz é excelente. Durante as celebrações do Jubileu da Rainha, fez um excelente trabalho com a avó. Ela é muito boa no que faz. Adoro que esteja assumindo muito mais coisas e espero que continue assim”, diz a autora.
