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Segurança para o G20 no Brasil reúne 1,2 mil agentes, no maior esquema desde a Olimpíada

As 40 comitivas esperadas na cidade, com média de 10 integrantes, ficarão todas hospedadas na Zona Sul para facilitar o deslocamento. (Foto: Divulgação/G20)

Um grande esquema de segurança – o maior desde os Jogos Olímpicos de 2016 – foi montado para a primeira reunião ministerial do G20, na quarta-feira (21) e na quinta-feira (22), na Marina da Glória, Centro do Rio.

Está prevista a atuação de cerca de 1,2 mil agentes, entre homens e mulheres, das polícias Federal e Rodoviária Federal, além de Exército, Marinha, Aeronáutica e Guarda Municipal.

O evento desses dois dias é visto como um teste para a cúpula de chefes de estado do G20, em novembro no Rio. O Brasil está na presidência do encontro.

As 40 comitivas esperadas na cidade, com média de 10 integrantes, ficarão todas hospedadas na Zona Sul para facilitar o deslocamento até a Marina, local do evento. No primeiro dia, nesta quarta, a reunião acontece entre 14h e 18h30min. Na quinta (22), os debates ocorrem entre 8h e 13h.

Fora deste percurso, as comitivas só devem transitar, com escolta, até o Palácio da Cidade, onde serão recepcionadas para um jantar pelo prefeito Eduardo Paes.

Reforço

Os maiores efetivos de segurança são reservados para as comitivas do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, e do chanceler da Rússia, Sergei Lavrov.

O plano está sob responsabilidade da Polícia Federal, que mobilizou 700 policiais do Rio e de diferentes superintendências do país para atuar na segurança do evento. Sob a responsabilidade dos policiais federais está:

A Polícia Rodoviária Federal é responsável por realizar a escolta de delegações do Aeroporto do Galeão até os hotéis e desses locais até a Marina da Glória. São 200 motociclistas do Rio e de outros estados do país. Helicópteros também estão disponíveis para acompanhar os deslocamentos das equipes.

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