Eliminada da Copa do Mundo feminina, a Seleção da Suécia reclamou da arbitragem brasileira comandada por Edina Alves Batista na derrota da equipe por 2 a 1 para a Espanha, que está na final da competição e aguarda o confronto entre Austrália e Inglaterra, nesta quarta-feira (16).
Edina teve como auxiliares as também brasileiras Neuza Back e Leila Cruz. As escandinavas questionaram o idioma falado em campo e de marcações que supostamente favoreciam as adversárias.
“Sempre que apitava algo contra nós, não entendia nada. Não acredito que tenha nível suficiente. Não foi por isso que perdemos o jogo, mas acredito que (a arbitragem) tem de ser melhor”, afirmou a zagueira sueca Amanda Ilestedt.
Já a meio-campo Johanna Kaneryd foi ainda mais firme nas críticas à Edina e afirmou que a árbitra “ria” das atletas suecas quando questionada: “Falava a mesma língua que as espanholas e deu muitas vantagens. Estou enojada e chateada. Não obtive outra resposta que não o sorriso dela”.
A equipe sueca reclamou ainda de um possível impedimento no primeiro gol da Espanha. O árbitro de vídeo checou o lance, mas não encontrou irregularidade. “Achei que era 100% gol, mas quando você vê isso depois, você diz VAR e estamos discutindo (o lance)”, disse o treinado sueco, Peter Gerhardsson