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Colunistas Sem acordo da dívida e aumento do ICMS, Estado terá mais quatro anos de crise

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Termina montagem do futuro governo. (Foto: Divulgação)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Os deputados desta e da próxima legislatura, que deram uma passada de olhos no orçamento do Estado para 2019,  têm uma certeza: passadas as bravatas da campanha eleitoral, o Estado não resiste se não formalizar o acordo das dívida com a União e prorrogar o aumento do ICMS. A não ratificação do Regime de Recuperação Fiscal, desdenhado pelo futuro governador Eduardo Leite, poderá decretar antecipadamente uma crise para os próximos quatro anos de governo.

Déficit previsto de R$ 7,4 bi

O orçamento que está no Legislativo para ser votado, prevê uma arrecadação de R$ 50,4 bilhões e uma despesa de R$ 57,8 bilhões, sem computar os valores de transferências que representam cerca de R$ 15,5 bilhões. Temos aí um déficit de R$ 7,4 bilhões em 2019.

Secretários do PP

A bancada do PP poderá oferecer ao novo governo do Estado os nomes dos deputados Frederico Antunes e Silvana Covatti para ocuparem cargos de primeiro escalão. Caso o PP tenha três secretarias, ainda faltaria um nome, que não será da bancada estadual.

Opção do governo

Para repassar até esta quarta-feira o duodécimo aos demais poderes – Judiciário e Legislativo – e ao Ministério Público, um valor estimado em R$ 380 milhões, o governo do Estado fará a opção de só terminar de pagar os vencimentos de outubro do seus servidores no mês de dezembro. A quitação dos salários dos servidores do Executivo ainda necessita de R$ 390 milhões.

Reajuste ao STF

O presidente Michel Temer sancionou o reajuste dos ministros do STF, e o ministro do STF Luiz Fux derrubou as liminares que garantiam o pagamento do auxílio-moradia para juízes e procuradores. Temer sancionou o reajuste dos ministros do STF, de R$ 33 mil para R$ 39 mil. O reajuste foi aprovado pelo Senado no início deste mês.

O único erro do auxilio-moradia

O benefício do auxilio-moradia a magistrados foi copiado de benefício similar pago a senadores e deputados federais. O erro não está no benefício, mas ao pagamento indiscriminado, feito a magistrados que possuem moradia própria e aos que não possuem.

Frente de esquerda sem o PT

O PSB, após ser subaltermo do PT na campanha presidencial para enfraquecer Ciro Gomes (PDT), toma agora o rumo do PDT e PCdoB. As três legendas somam 69 parlamentares eleitos. Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, tenta se recuperar do vexame: “Nós somos de esquerda e existimos desde 1947, eles (PT) passaram a existir em 1982. Isso revela essa visão exclusivista do PT, que acha que onde eles não estiverem, não é esquerda. Isso é uma visão autoritária e inaceitável”.

 

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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