Por Redação O Sul | 15 de agosto de 2024
O ator, conhecido pelo papel de Cabeção em "Malhação", é pai de Benjamin, de 4 anos.
Foto: DivulgaçãoO ator Sergio Hondjakoff completa 40 anos nesta quinta-feira (15). Ainda muito lembrado pelo papel de Cabeção em Malhação, Sergio conta que vai jantar fora para celebrar a nova fase, e garante estar feliz com a maneira como sua vida está atualmente.
“Feliz pelas conquistas, pela minha sobriedade, pelos novos amigos que fiz nesses últimos dois anos, sem o uso de nenhuma substância negativa que prejudicou minha vida profissional, familiar, física e mental no passado”, disse o artista em entrevista à revista Quem.
“Tenho muita gratidão pelas pessoas que me ajudaram quando estava no fundo do poço. Gratidão por ter tido a oportunidade de ser presenteado com um personagem tão marcante e carismático, o Cabeção, que cativa fãs até hoje. Fãs que lembram do meu trabalho nos últimos 24 anos. Gratidão por ter sobrevivido às drogas e me orgulho de estar limpo há 2 anos”, completou ele.
O eterno Cabeção não esconde guardar arrependimento dos erros que cometeu no passado, principalmente nos que envolvem o abuso de substâncias químicas. “Me arrepende principalmente de ter perdido minha liberdade, trabalhos, amigos, tudo de negativo que vivi na minha vida em geral por conta das drogas”, disse.
Em abril, completou um ano desde que Sergio recebeu alta da internação para tratar a dependência química. Ao longo desse período fora da clínica, ele conseguiu retomar a carreira e hoje trabalha como ator, em participações especiais, faz publicidades, produz conteúdo para a internet e também deseja focar no lado palestrante.
O ator tem o objetivo a curto prazo de se manter limpo e não esconde que os maiores sonhos para o futuro são relacionados ao filho, Benjamin, de 4 anos.
“Quero poder conviver mais com o meu filho, poder realizar com ele uma viagem maneira, tipo para Disney. Trabalhar para poder pagar a ele bons colégios, cursos de línguas e esportes. Também quero voltar com um bom personagem para as telinhas e telonas”, concluiu Hondjakoff.
