Terça-feira, 24 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 14 de maio de 2024
A emissão das certidões de nascimento e casamento é gratuita
Foto: ReproduçãoO TJRS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul), em parceria com os Registradores Civis das Pessoas Naturais de Porto Alegre e o Comitê Gestor do Plano Social da Secretaria Estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, disponibiliza, a partir desta terça-feira (14), postos fixos na Capital para o atendimento de pedidos de certidões de nascimento e casamento realizados por quem perdeu os documentos durante as cheias.
A emissão das certidões é gratuita. São disponibilizados sete endereços na cidade, incluindo o Foro Regional do Partenon. O horário de atendimento é das 12h às 17h. Nos cartórios, o atendimento inicia às 9h. Confira os locais:
– Shopping João Pessoa, na Avenida João Pessoa, 1831, 3º pavimento, bairro Farroupilha
– Tudo Fácil Zona Norte (Shopping Wallig): Avenida Assis Brasil, 2611, 3º pavimento, bairro Cristo Redentor
– Foro Regional do Partenon: Avenida Coronel Aparício Borges, 2025, bairro Partenon
– Cartório de Registro Civil da 4ª Zona, Avenida Osvaldo Aranha, 374, bairro Bom Fim
– Cartório de Registro Civil da 5ª Zona, Rua Dr. Campos Velho, 1327, bairro Cristal
– Cartório de Registro Civil da 6ª Zona, Avenida Sertório, 6799, loja 207, bairro Sarandi
– Cartório de Registro Civil da 8ª Zona, Avenida Edgar Pires de Castro, 1925, loja 9, bairro Hípica
A expansão do serviço, que já vem sendo prestado emergencialmente desde o dia 6 deste mês diretamente nos abrigos temporários na cidade, busca chegar a pessoas que também foram desalojadas de seus lares, mas foram acolhidas nas casas de parentes ou amigos, explica o juiz corregedor Felipe Só dos Santos Lumertz.
Além da recuperação de certidões de nascimento e casamento, estrangeiros residentes no Brasil afetados pelas enchentes podem igualmente procurar esses postos para solicitar o registro nacional de imigrantes. “A Corregedoria-Geral da Justiça do RS está ampliando as ações já desenvolvidas para, com maior celeridade, regularizar a identidade jurídica da população e ajudarmos a iniciar a reconstrução”, afirma o magistrado.