Um levantamento mostrou que alguns locais de votação precisaram ser alterados em sete Estados do País para a eleição. As mudanças emergenciais nos locais de votação acontecem geralmente devido a problemas estruturais, logísticos e de natureza climática, que, de alguma forma, inviabilizam ou perturbam o processo de votação. Os motivos podem ser também por indisponibilidade de salas, fechamento de unidades escolares e até mesmo a falta de acessibilidade.
Nesses casos, para minimizar os prejuízos, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de cada região adota como estratégia realocar o eleitor o mais próximo possível do local anterior. Mais de 6,4 mil eleitores do Pará devem votar em um novo endereço devido à interdição de uma escola por problemas estruturais, informou o TRE do estado.
No Amazonas, um local de votação no município de Coari foi alterado por conta da impossibilidade de transporte em decorrência da vazante dos rios. Coari também apresentou problemas com uma seção no primeiro turno e foi a última cidade do país a encerra a apuração quase 48h após o fechamento das urnas.
Para o segundo turno, Pernambuco terá mudanças em 53 locais de votação. Mudanças menores acontecem em Sergipe, no Ceará e no Rio de Janeiro: quem vota na 2ª Zona Eleitoral de Sergipe terá dois novos endereços de votação, enquanto que no Ceará nove seções eleitorais foram alteradas para conferir mais acessibilidade aos eleitores e, no Rio, houve algumas mudanças na capital e no interior.
A consulta completa do seu domicílio eleitoral, com endereço e número da zona e seção pode ser feita no site oficial do Tribunal Superior Eleitoral, no aplicativo e-Título, ou então por meio do Chat do WhatsApp do TSE.