Por Redação O Sul | 2 de julho de 2021
Um sindicato patronal que busca ir além da representatividade de classe, leva benefícios e promove iniciativas que agregam valor para as empresas. Que alia a tradição de 84 anos de existência à realização de diversas ações que o tornam cada vez mais lembrado e reconhecido no mercado. Este é o Sindilojas Porto Alegre, sindicato dos lojistas do varejo da capital e de Alvorada.
A entidade realiza diversos eventos para capacitar profissionais às demandas do mercado.
(Foto: Divulgação/ Sindilojas)
Inaugurado em 1934 por um grupo de seis lojistas, a entidade representa hoje cerca de 20 mil empresários do setor e conta com empresas associadas também de outros ramos de atuação. Os motivos para isso são vários, mas, segundo o presidente Paulo Kruse, é possível afirmar que muitos procuram a entidade por enxergarem a atuação diante dos poderes públicos e por perceberem as vantagens em produtos e serviços ofertados.
Além de dar voz aos lojistas em pautas importantes – como segurança pública, combate ao comércio informal, redução e simplificação de tributos, impostos e licenças e capacitação, bandeiras que defende -, o Sindilojas Porto Alegre oferece convênios com descontos aos associados. Planos de saúde, odontológicos, certificação digital, consultorias empresariais e softwares de gestão com valores atrativos são alguns desses diferenciais.
No braço de capacitação, a entidade realiza desde eventos como Café com Lojistas, a Feira Brasileira do Varejo – que virou referência para o setor no país por atrações como o Congresso Brasileiro do Varejo, a Trend Store e a geração de milhares de negócios entre os participantes -, a cursos e workshops. Este ano, lançou o Varejo Educação, plataforma de capacitação com diferentes modalidades de ensino: presencial, híbrido, EAD e online, adaptando-se às demandas do mercado.
E as novidades com o objetivo de “inspirar para transformar o varejo”, posicionamento que o Sindilojas Porto Alegre utiliza desde 2019, não param de surgir. “Somos inquietos. Acreditamos que a capacitação, a inovação e a união dos lojistas com a sociedade civil organizada são a chave para o desenvolvimento e a transformação do nosso setor”, acrescenta Kruse.
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