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Variedades Após momento de superação na Olimpíada, Céline Dion pode retomar residência artística em Las Vegas

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A canadense afirmou que nem ela nem a Sony Music do Canadá autorizaram o uso da canção, portanto ela não pode mais ser tocada. (Foto: Olympics/X)

O que parecia um sonho impossível pode estar mais perto de se tornar realidade. Diagnosticada com uma doença degenerativa e há dois anos fora dos palcos, Céline Dion se apresentou na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e reaqueceu nos fãs a esperança de vê-la retomando sua carreira musical.

Em plena Torre Eiffel, a estrela canadense soltou a voz na canção “Hymne A L’Amour”, imortalizada na voz de Edith Piaf, mostrando que, apesar do grave problema de saúde, o talento e a vontade de cantar seguem vivos.

A imprensa americana afirma que a cantora canadense retornará aos shows com uma residência em Las Vegas.

Dion estaria nos “estágios finais” de negociação com o hotel e cassino Resorts World para uma residência que começará no final de 2024 ou início de 2025. De acordo com o site TMZ, as negociações já duram vários meses. “É basicamente um acordo fechado. Ela está fazendo isso”, diz uma fonte ouvida pelo TMZ.

O desejo de voltar aos palcos foi expresso por Céline Dion no documentário e, de fato, a cantora chegou a anunciar uma residência no Resorts World em 2021, ano em que o hotel e cassino abriu, mas teve que cancelar devido aos primeiros efeitos da síndrome. Na época, Dion foi substituída por Katy Perry.

Entenda a doença

Em 2022, a cantora cancelou uma série de compromissos profissionais e anunciou ser portadora da síndrome da pessoa rígida (SPR), doença degenerativa, sem cura, que causa dores e rigidez muscular, e que atinge uma ou duas a cada um milhão de pessoas.

Recentemente, a cantora decidiu abrir sua intimidade no documentário “Eu sou: Celine Dion”, de Irene Taylor, em que fala abertamente sobre a luta contra a condição neurológia rara que a tirou dos palcos.

No longa, disponível no Amazon Prime Video, Céline presta uma série de depoimentos sobre a condição. O documentário conta, inclusive, com uma cena forte de 10 minutos que retrata uma crise de espasmos vivida pela cantora. O momento surge como um choque para o público, e para a cantora, pois é visto logo após uma cena em que ela se diverte de volta a um estúdio musical.

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