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Cláudio Humberto Substituição de Alexandre Padilha entra no radar

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Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A saída de Paulo Pimenta da Secretaria de Comunicação foi a primeira mudança no naco petista de poder na Esplanada. Na mudança ministerial mais ampla que se avizinha, prevista para o próximo mês, o PT deve ser o partido mais atingido pelas trocas promovidas pelo presidente Lula. Hoje, a conversa gira entorno de uma eventual saída do petista Alexandre Padilha da pasta de Relações Institucionais.

Fome de poder
Findada a eleição, o PSD reivindica mais poder no governo. Um nome do partido é sondado para tirar Padilha da articulação política do Planalto.

O cotado
O nome mais forte para o lugar de Padilha é o de outro ministro: o pernambucano Silvio Costa Filho, do Republicanos.

Currículo
Silvinho, como é conhecido, foi quem articulou encontro de Hugo Motta (Rep-PB), provável futuro presidente da Câmara, com Lula.

Olho em 2026
Em véspera de ano eleitoral, Lula quer menos dor de cabeça com o Congresso, daí o plano de entregar a articulação para o centrão.

Emissão de porte de arma tem pico no governo Lula
Nunca antes na história deste país a Polícia Federal emitiu tantos portes de armas como nos dois primeiros anos do terceiro governo Lula. O pico de emissão de porte de armas registrado pela PF ocorreu em 2023, foram 17.870. Em 2024, uma pequena redução, mas o segundo maior número da série histórica, 16.653. Os números foram apurados pela coluna com base nos dados do Sistema Nacional de Armas (Sinarm).

Comparativo
Na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ano com mais emissão de porte de armas foi 2022, foram 14.999. Em 2019, foram 8.550.

Pistola e fuzil
Dos calibres liberados pela PF, lideram o de 9mm e o .380. EM 2024, os tipos de armas que mais tiveram o porte liberado foram pistola e fuzil.

No topo
São Paulo, com 8.603, e Minas Gerais, com 1.224, foram os estados brasileiros com maior emissão do porte no último ano.

Esvaziada
A cerimônia política de Lula para lembrar o vandalismo de 8 de janeiro de 2023 não contou com outros chefes dos poderes. Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, não deu as caras pelo segundo ano seguido.

Não conte comigo
Do lado do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que deve ser o próximo presidente da Casa, também não deu as caras no evento armado por Lula para lembrar o vandalismo do 8 de janeiro de 2023.

Destino incerto
Já sem mandar em mais nada na Secom, o destino de Paulo Pimenta não foi definido por Lula, o que deve ocorrer quando o ainda ministro retornar de breve férias. Há expectativa que Pimenta fique na Esplanada.

Pegou mal
A gafe de Lula ao dizer que “homens gostam mais de amantes do que de mulheres” colocou o termo “amante” entre os mais falados do X, antigo Twitter. Até a turma da lacração criticou o petista, chamando de sexista.

Estamos de olho
Lembra o MBL que o Lula que cobra “defesa intransigente da democracia” é o mesmo que vai mandar representante para a “posse” do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.

Lupa no pix
Delegado Palumbo (MDB-SP) chama de hipocrisia a lupa da Receita Federal monitorando pix acima de R$5 mil. O deputado lembra que o gasto milionário nos cartões corporativos de Lula.

Cortina de fumaça
Ciro Nogueira (PP-PI) vê cortina de fumaça no ato de Lula para lembrar o 8 de Janeiro. O senador lembra que, enquanto isso, o dólar bate os R$6,20, a gasolina beira os R$6,50 e a picanha cada vez mais longe.

Em ponto
Ranking da Cirium, empresa de dados e análises da aviação sediada em Londres, coloca o Aeroporto de Brasília como o segundo mais pontual do mundo. Fica atrás apenas do aeroporto de Tocumen, no Panamá.

Pensando bem…
No ato sobre o 8 de janeiro, com a primeira-dama discursando e Lula exaltando amante, Janja falou o que quis e ouviu o que não quis.

PODER SEM PUDOR
Perda sentida
O veterano deputado Wilson Braga (PFL-PB) estava desolado com sua derrota na disputa para o Senado em 2002. Até chorou, em uma entrevista na rádio. Seu colega Damião Feliciano (PMDB-PB) puxou conversa:
– Como está se sentindo, Wilson, indo embora para casa?
Tocou no ponto fraco de Braga, que comparou dores de perda:
– Perder eleição é pior do que perder parente próximo!…

Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos

Instagram: @diariodopoder

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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