Por Redação O Sul | 10 de junho de 2015
A gaúcha Suspensys já colhe os resultados da adoção de um sistema de movimentação de materiais que garante o adequado abastecimento às linhas de produção de suspensões e componentes para veículos comerciais, tanto em volume quanto em tempo. A medida repercute na otimização e no custo dos estoques, além de refletir positivamente sobre a preservação de recursos naturais.
Entre outras ações, a empresa está substituindo gradativamente as empilhadeiras a gás por modelos elétricos, mais compactos e econômicos. Igualmente, modernos rebocadores circulam na fábrica para organizar todo o fluxo do material pronto até o depósito com ganhos diretos de performance. Com capacidade de suprir as áreas carregando até 2 toneladas a cada viagem, permitem o engate de até quatro carrinhos pneumáticos (tuggers). Atualmente, 45% dos equipamentos (empilhadeiras e rebocadores) já são elétricos.
Para o Diretor Industrial, Gelson Alfredo Dalberto, o projeto em andamento irá propiciar ganhos em toda a produção. “Estamos auxiliando na preservação do meio ambiente, racionalizando o uso de fontes renováveis de energia e trazendo ganhos em qualidade de vida para os funcionários, comunidade e ao planeta”, afirma. Ele lembra que dentre os principais ganhos econômicos e ambientais estão a ausência da geração de gases tóxicos, baixo ruído em deslocamento, maior segurança e a menor necessidade de manutenção.
A Suspensys
Reconhecida como uma das maiores fabricantes mundiais de suspensões e componentes para veículos comerciais, a Suspensys iniciou suas atividades em 1997 em Caxias do Sul (RS). Desde 2013, com o fim da joint venture com a Meritor, a empresa é 100% nacional, sendo controlada pela Randon S.A Implementos e Participações. No mesmo ano inaugurou uma nova unidade em Resende (RJ).
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