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Tarcísio de Freitas: “Bolsonaro ganha no primeiro turno. Ele é um fenômeno”

Tarcísio de Freitas prometeu "sempre ser leal" ao ex-presidente. (Foto: Agência Brasil)

O ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, que deixou o ministério para disputar o governo de São Paulo pelo Republicanos, onde não para de crescer, em declaração que repercute nas redes sociais afirma que tem ouvido as ruas e hoje tem certeza de que “o presidente Jair Bolsonaro ganha essa eleição no primeiro turno”: “Bolsonaro vai ganhar no primeiro turno. Esquece a pesquisa. Eu passei quase quatro anos acompanhando o presidente, que é um cara muito disciplinado. Ele parava em uma localidade, em um local em que ninguém nunca parou, ele pedia para parar, a chamada ‘parada inopinada’ para andar no meio do povo, descia do helicóptero de surpresa, contra orientação da segurança. O presidente é uma pessoa que gosta de andar no meio do povo. Um carisma. Ele é querido, as pessoas gostam dele. O cara enfrenta pandemia, crise hídrica, guerra na Ucrânia e não derrete. É um fenômeno, em todo lugar onde vai arrasta multidão.”

O tamanho do calote dos Estados na União

Relatório oficial de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito e Recuperação de Contragarantias divulgado ontem em Brasília pelo Tesouro Nacional, mostra que a União pagou R$ 977,63 milhões em dívidas atrasadas de Estados em agosto. Os caloteiros que não honraram dívidas: Maranhão, com R$ 336,99 milhões. Goiás, com R$ 255,41. Rio de Janeiro, com R$ 118,50 milhões. Alagoas, com R$ 107,41 milhões. Piauí, com R$ 105,62 milhões, e Rio Grande do Sul, com R$ 53,69 milhões.

Câmara e Senado proibiram publico em sessões para comemorar a Independência

Em sessão solene, fechada ao publico, e apenas para convidados, o Congresso comemorou nesta quinta-feira os 200 anos de Independência do Brasil, celebrados na quarta-feira (7). O principal evento do Dia 7, na Esplanada dos Ministérios com a presença do povo nas ruas, foi boicotado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, apesar de estar em Brasília, e pelo presidente do STF, Luiz Fux.

Ontem, a sessão solene reuniu autoridades do Brasil e chefes de Estado de Portugal e de outras ex-colônias portuguesas, além de ex-presidentes do Brasil e dos presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Na sessão realizada no plenário da Câmara, também fechada para o público, participaram o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL); o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco; o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux; o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo; e o primeiro-secretário da Mesa do Congresso Nacional, deputado Luciano Bivar (União-PE). O presidente Jair Bolsonaro não participou das sessões fechadas realizadas ontem no Congresso.

O novo debate do Consórcio de Mídia

Para desviar da repercussão sobre as históricas manifestações ocorridas em pelo menos 200 cidades brasileiras nas comemorações do bicentenário da Independência, o novo debate proposto pelos expoentes do decadente consórcio da mídia que despeja diariamente notícias falsas e tendenciosas contra o governo federal, é buscar explicações para a afirmativa irônica do presidente Jair Bolsonaro, replicada pelos manifestantes domingo: “imbroxável”. Do modo como o tema é debatido no Consórcio de mídia, em breve algum Supremo ministro acabará dando prazo para que Jair Bolsonaro explique por que afirma ser “imbroxável”.

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