O presidente Michel Temer, gostem ou não dele, considerem-no ou não simpático, promoveu uma transformação na vida do país, desde que assumiu há um ano e sete meses. De uma economia destroçada, entregou até agora – mesmo sem promover as duas reformas cruciais: Previdência e Tributária – um país com segurança jurídica, respeitabilidade internacional da sua economia, e índices positivos nos principais indicadores. É claro que estes índices contribuem pra melhora a imagem do presidente, o que faz muitos torcerem para que tudo dê errado. Mas, em se tratando de todo esse acervo de medidas eu mudaram a vida do país para melhor, vale uma frase do próprio Temer: “É preciso manter isso aí”.
A quem a reforma da Previdência atinge?
O presidente Michel Temer criticou mais uma vez, a disseminação de notícias equivocadas, citando como exemplo a informação errada de que a idade mínima de aposentadoria – 65 anos para homens e 62 anos para mulheres – valeria logo no dia seguinte à aprovação da reforma. “Ao longo de 20 anos é que se vai atingir a idade limite de [mais de] 60 anos”, contestou o presidente, numa referência à regra de transição da reforma.
Sartori e Temer: cada um com seus desafios
Se o desafio do presidente Michel Temer é aprovar a Reformada Previdência, para liberar um gargalo do seu governo, e das gestões futuras, o dilema do governador José Ivo Satori é semelhante em relação à adesão ao RFF, o Regime de Recuperação Fiscal, que permite a renegociação da dívida com a União. Sartori se beneficiará apenas de um ano do acordo. Os demais anos serão aproveitados pelo próximo governador.
Alô, caranguejos
Em relação a Temer e Sartori, as dificuldades têm origem semelhante: a oposição teme que, aprovando a Reforma da Previdência em Brasília, e o acordo da dívida no Rio Grande do Sul, acabem turbinando o Presidente e o Governador, no rumo de uma reeleição.
Mas há diferenças
A diferença em relação a Temer, é que finalmente sua comunicação deixou de ser acadêmica, e encaixou, e o governo federal está conseguindo explicar claramente os principais itens e desfazer intrigas em relação à Reforma da Previdência.
O mimimi do indulto
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, fazendo barulho: entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal contra o decreto publicado pelo presidente Michel Temer com regras mais brandas para a concessão de indulto de Natal a presos condenados. Ontem, a presidente do STF, ministra Carmen Lúcia, atendeu parcialmente ao pedido.
Para Genoíno, indulto valeu!
A memória seletiva do público, e de autoridades é incrível: em março de 2015,o plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu, por unanimidade, confirmar o indulto concedido pela presidente Dilma Rousseff, e extinguir a pena do ex-deputado federal José Genoino (PT-SP). Genoino foi condenado pelo próprio Supremo no julgamento do mensalão e já cumpria pena em regime aberto.
Governar é tomar decisões
Andou bem o prefeito de Xangri-La, Cilon Silveira ao colocar em primeiro plano o bem estar da maioria, limitando a venda de bebidas alcoólicas no entorno da praça principal de Atlântida. Os atos de vandalismo e violência ocorridos em temporadas passadas, muitos deles envolvendo menores alcoolizados ou drogados, justificam plenamente a decisão de Cilon Silveira. Polícia Civil e Brigada Militar também terão papel de protagonismo, coibindo a comercialização de drogas.
Eliseu Padilha: nunca antes
O ano termina com uma constatação: nunca antes, tivemos um Chefe da Casa Civil com tanta força política, e tão próximo do presidente da República, como o gaúcho Eliseu Padilha.
2018 está chegando
Aos leitores, e amigos da Rede Pampa, um venturoso 2018!