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Música “Tenho minhas dores, meus amores e estou numa eterna evolução”, diz Fiuk

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Filho de Fábio Júnior reflete sobre fase atual da carreira musical, cinematográfica e conta como lida com especulações sobre sua vida pessoal

Foto: Reprodução/Instagram
Filho de Fábio Júnior reflete sobre fase atual da carreira musical, cinematográfica e conta como lida com especulações sobre sua vida pessoal. (Foto: Reprodução/Instagram)

Filho do ator e cantor Fábio Jr. com a artista plástica Cristina Karthalian, Fiuk cresceu convivendo com dois mundos: os holofotes da vida pública do pai e a discrição da vida privada da mãe. Aos 34 anos, a fama segue sendo para ele algo que causa certa estranheza em seu cotidiano. O cantor e ator conta ainda sentir dificuldade em lidar com limitações que sente por ser conhecido pelo público.

“Com a fama, fica difícil de sair de casa, ir numa feira, num shopping. Hoje, dou muito valor para essas coisas. Faço compra para casa, gosto de ir na feirinha, tenho que equilibrar um pouco esse pontos. Às vezes minha mãe fala: ‘Você não pode esquecer que é você, tem lugar que você não pode ir'”, conta.

Se por um lado a privacidade perde espaço, a atenção do público costuma vir como um afago: ‘Acho um carinho genuíno e fico muito feliz, consigo sentir no abraço se uma pessoa gosta de mim. Todas as vezes que eu encontro alguém que realmente gosta de mim, de alguma maneira, essa energia volta, é muito legal”, completou.

Quando o afeto dá lugar ao ódio, a melhor tática, no entanto, ele aprendeu a desviar para evitar o desgaste: “Infelizmente tem pessoas que não são bem resolvidas e que acabam odiando ou tendo raiva das coisas ‘de graça’. Procuro entender que essa raiva não tem a ver comigo. O que eu tenho para dar é amor, é tudo que eu aprendo diariamente. Tento desviar dessas coisas e continuar firme”, explica

Após a superexposição do BBB 21, o cantor avalia a dificuldade compartilhar momentos pessoais, seja pela relação conturbada com o pai ou por se mostrar um rapaz mais vulnerável do que a imagem de galã.

“Tive esse medo [de se mostrar vulnerável] e acho que ficou muito claro isso no Big Brother. Aceitar os nossos defeitos é tão incrível quanto ver nossas qualidades. Todos somos seres humanos. Tenho minhas dores, tenho meus amores e estou numa eterna evolução”, avalia.

Autoaceitação

Com a vivência e maturidade, Fiuk conta que vem aprendendo aprender a lidar com suas próprias limitações e desejos: “Aprendi depois de muito tempo tomando umas porradas que a gente precisa se conhecer e se aceitar com defeitos, com qualidades. Hoje vivo em paz, deixo um pouco isso nas mãos de Deus, tento me corrigir, corrigir minha alma dia após dia. Deixo a arte que faço ir para o lugar que tem que ir”, acrescentou.

Nesse sentido, Fiuk olha para o futuro como um grande caminho rumo ao autoconhecimento: “Quero ser eu de uma maneira que eu nunca fui. Você paga o preço por ser alguém que você não é ou você paga o preço do seu propósito, da sua caminhada. A gente paga o preço de qualquer maneira,. Estou tranquilo com isso, estou em paz”.

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