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Brasil “Tenho que começar a namorá-lo agora”, diz Bolsonaro sobre Luiz Fux, futuro presidente do Supremo

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O ministro Luiz Fux concedeu liminar em que afirma que as Forças Armadas não atuam como poder moderador. (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)

Questionado nesta quarta-feira (31) sobre seu encontro com o ministro e vice-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, incluído em sua agenda oficial minutos antes de acontecer, o presidente Jair Bolsonaro brincou que tem que começar a “namorar” o magistrado desde agora, visando o seu período no comando da Corte.

“É o futuro presidente do Supremo. Tenho que começar a namorá-lo a partir de agora”, disse Bolsonaro a jornalistas no Palácio do Planalto, dando risada. Fux deve assumir um mandato de dois anos como presidente do Supremo em setembro do ano que vem, no lugar do ministro Dias Toffoli. O ocupante do cargo é o quarto na linha de sucessão da Presidência da República.

Fux apareceu na agenda de Bolsonaro quando a Secretaria de Comunicação do Planalto divulgou uma versão atualizada, às 15h11min. O encontro foi agendado para as 15h30min, 19 minutos depois. O presidente concedeu uma entrevista coletiva improvisada nesse meio-tempo, depois de participar da cerimônia de troca da guarda presidencial.

O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, afirmou que Fux e Bolsonaro “trataram de temas atuais do país”. E acrescentou que, principalmente, o ministro fez um “convite pessoal” ao senhor presidente para o lançamento do seu livro, no próximo dia 12 de agosto.

O magistrado esteve ainda no GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência, para convidar o ministro Augusto Heleno e seu assessor especial, o general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército.

“Lava-Jato”

“Quero garantir que a Lava-Jato vai continuar. E essa palavra não é de um brasileiro, é de alguém que assume a presidência do Supremo Tribunal Federal no ano que vem, podem me cobrar.” A declaração foi do ministro Luiz Fux, em um evento no início do mês.

Na ocasião, Fux defendeu a pauta do governo. Segundo ele, a reforma trabalhista, por exemplo, tem como objetivo proteger os trabalhadores. “Admitir a terceirização é bom. Nenhuma empresa sobrevive com folha de pagamento de 70 mil funcionários de uma call center, por exemplo”, disse.

Fux também citou a reforma tributária, em tramitação no Congresso Nacional. Para ele, o cidadão não é sujeito de obrigações. “Temos o estatuto do contribuinte. é preciso ter a visão que tributos não podem derrotar empresas e precisamos unificar tributos e, acima de tudo, precisamos ter precaução sobre a surpresa fiscal”, explicou.

Segundo Fux, no Brasil, são votadas quatro leis tributárias por dia. “Nós, juízes, temos que saber direito por dever de ofício e todo dia mudam as leis. Precisamos obter reformas, principalmente trabalhista, tributária e fiscal”, afirmou.

 

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