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Colunistas Tipos de linguagem

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Faça pelo menos cinco declarações que considere as mais importantes. (Foto: Freepik)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Tudo o que foi codificado em sua mente durante a infância ou a adolescência pode ser modificado pela linguagem. Tanto os conceitos quanto os preconceitos sobre os mais variados assuntos, tudo pode mudar!
Há um tipo de lin­guagem que gera ação e outro que não gera ação.

Se você disser que a sala está quente, por exemplo, isso não modifica em nada a condição da sala. Se ela estava quente, continuará quente. Já, se você pedir para alguém abrir a janela, pois a sala está quente, poderá haver alguma alteração, não é mesmo? Você não apenas dirá alguma coisa, como fará uma soli­ci­ta­ção.
Solicitação é um tipo de linguagem que gera ação. E declaração também.

A declaração é um tipo de linguagem que gera ação, mas é preciso ter autoridade para utilizá-la. Se um homem e uma mulher comparecem diante de mim para se casar, eu os mandaria procurar um juiz, pois eu não tenho autoridade para isso. Um juiz, porém, pode declará-los marido e mulher. E mesmo que no minuto seguinte à declaração do juiz um deles diga que mudou de ideia, a declaração feita pelo juiz já terá mudado a realidade jurídica daquelas duas pessoas: elas, agora, são marido e mulher. E para mudar essa condição, só mesmo uma nova declaração do juiz em um processo de divórcio.

A declaração cria realidade.

Eu lhe pergunto agora: quem tem mais autoridade sobre você? Você. Quando você tinha 5 anos, eram seus pais. Mas hoje é você.

Imagine que você tem 5 anos de idade e um indivíduo, que tem duas vezes o seu tamanho e cinco vezes o seu peso, aproxima-se e diz que você é estúpido. Se você não fosse estúpido, ficaria na hora!

Mas o que é, nesse exemplo, “ser estúpido”? É lingua­gem. Então, se é linguagem, isso pode ser recriado aqui e agora.

Hoje, você tem autoridade para declarar o que você é. E o que você declarar é o que passará a ser a sua realidade. Você pode fazer declarações com relação àqui­lo que você quer ser ou gostaria de ser. Comece logo.

Faça pelo menos cinco declarações que con­sidere as mais importantes. Vou lhe dar algumas di­cas, que você pode aproveitar, mas pense também em outras.

— Eu declaro que sou inteligente.
— Eu declaro que sou próspero.
— Eu declaro que sou a força criadora da minha vida.
— Eu declaro que sou livre.
— Eu declaro que sou sincero comigo mesmo.
— Eu declaro que sou sadio.

Com as suas declarações, você cria o ser, que vai levá-lo a fazer a ação correspondente e, em conseqüência, o levará a ter o resultado da sua ação.

Primeiro você é, depois você faz, depois você tem.

As pessoas costumam dizer: “Ah, se eu tivesse dinheiro, faria o que os ricos fazem”.

Não é esse o caminho. As coisas funcionam assim:

1º. Você declara que é próspero.
2º. Você passa a fazer o que as pessoas prósperas fazem.
3º. Você tem prosperidade.

O segredo está na ordem das coisas. Não é ter-fazer-ser, como a maioria das pessoas pensa, mas ser-fazer-ter. Lembre-se disso.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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