O tomate ficou quase 16% mais caro na primeira semana de janeiro, pressionando o avanço da inflação medida pelo IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal), que passou de 0,88% na apuração anterior para 0,99%, segundo dados da FGV (Fundação Getulio Vargas) divulgados nesta sexta-feira (08).
A maior contribuição partiu do grupo de gastos relativos à alimentação (de 1,75% para 1,92%), com destaque para o comportamento das hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 8,46% para 10,53%.
Também tiveram aumento de preços os grupos educação, leitura e recreação (de 0,80% para 1,27%), habitação (de 0,37% para 0,45%), transportes (de 0,80% para 0,85%), comunicação (de 0,10% para 0,25%) e despesas diversas (de 0,42% para 0,73%). Na contramão, subiram menos os grupos saúde e cuidados pessoais (de 0,67% para 0,62%) e vestuário (de 1,01% para 0,81%). (AG)