Sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Porto Alegre
Porto Alegre, BR
29°
Partly Cloudy

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Colunistas Tratado nuclear

Compartilhe esta notícia:

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Desde 2018, o Governo brasileiro tenta a ratificação do Tratado para a Proibição das Armas Nucleares, assinado em Nova York em 20 de setembro de 2017, pelo então presidente Michel Temer. A ratificação do acordo pode comprometer definitivamente o Programa Nuclear Brasileiro. Embora o Brasil tenha renunciado constitucionalmente ao desenvolvimento de armas nucleares, a pressão dos Estados Unidos segue forte para que o Brasil não avance um milímetro mais em seu Programa Nuclear, conduzido pela Marinha. O tratado de 2017 seria a pá de cal. Além disso, ao ratificar o Tratado que os países nucleares não aderem, o Brasil também perderia qualquer capacidade de barganha para negociar com as grandes potências, tornando-se definitivamente um “anão diplomático”, termo cunhado pela diplomacia israelense.

Mais Médicos

O Programa Mais Médicos, criado para reforçar o atendimento no SUS, se mostra promissor. Até novembro contabilizou mais de 26,5 mil médicos ativos. Destes, mais de 10 mil são intercambistas vindos de outros países – com destaque para Cuba (1.680) e Bolívia (130). Em 2021 o Ministério da Saúde registrou cerca de 15,3 mil profissionais. Mas o maior contingente está em cidades de média e baixa vulnerabilidade.

Lado de lá

Embora o Brasil desde 1974 reitere o seu apoio ao princípio de “Uma Só China”, um ministro de primeira-classe, Luís Cláudio Villafañe, equivalente a Embaixador, foi designado para chefiar o Escritório de Negócios do país, em Taipei, capital de Taiwan – que se declara independente dos chineses. A China sempre ameaça cortar relações com países que não reconhecerem Taiwan como uma província da potência asiática.

E o vento levou…

Ficará para 2025 a análise pela Câmara dos Deputados do texto do Acordo sobre o Comércio de Aeronaves Civis da Organização Mundial do Comércio, celebrado em Genebra, em 12 de abril de 1979. Isso mesmo. O acordo firmado há 45 anos chegou na Câmara em outubro passado. O comércio mundial anual dos produtos cobertos pelo tratado alcança US$ 3,73 trilhões em exportações e importações.

Couro na conta

Mais uma câmara de comércio exterior se mostrou disposta a ajudar a retomada da economia gaúcha depois das enchentes de março. O Quênia pretende importar couro do Estado sulista. O aviso foi dado pelo embaixador do país, Lemarron Kaanto, ao deputado Lucas Redecker (PSDB-RS), presidente da Comissão de Relações Exteriores.

Bola dentro & fora

O Estádio Nacional de Brasília tornou-se destino de partidas do Brasileirão e até de campeonatos estaduais. O povo da capital está na expectativa para 2025. Dia 22 de janeiro tem Cruzeiro x Atletic, pelo Mineiro. O problema é que, para estes jogos, comprados por grupo empresarial, o sócio-torcedor perde todos os benefícios. Os ingressos são inflados e os sócios obrigados a pagar o preço integral.

(@colunaesplanada)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Colunistas

Marcos Rovinski, presidente do Simers: “Entregamos a entidade com a tranquilidade de vê-la muito melhor do que quando assumimos”
https://www.osul.com.br/tratado-nuclear/ Tratado nuclear 2024-12-27
Deixe seu comentário
Pode te interessar