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Colunistas Triunfando na tempestade: O novo momento de Bolsonaro

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Com relação a uma pesquisa de três meses antes, a aprovação geral do governo aumentou de 44% a 47,1%.

Foto: Anderson Riedel/PR
Segundo eles, o governo deveria ter cortado gastos com emendas ao Orçamento que não têm nenhuma urgência. (Foto: Anderson Riedel/PR)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A Revista Veja, cuja equipe editorial não pode ser acusada de qualquer simpatia com Jair Bolsonaro e seu governo, divulgou nesta sexta-feira o resultado de uma pesquisa encomendada pela própria revista ao Instituto Paraná,     por meio de ligações telefônicas, em 188 cidades dos 27 estados da Federação, entre os dias 18 a 21 de julho. A pesquisa revela que, se as eleições presidenciais de 2022 fossem hoje, o presidente Jair Bolsonaro lidera todos os cenários de 1º turno, com percentuais que variam de 27,5% a 30,7%. Com relação a uma pesquisa de três meses antes, a aprovação geral do governo aumentou de 44% a 47,1%.

É preciso relembrar alguns fatos para saber o que isso significa. Os últimos meses foram os mais turbulentos e violentos da nossa história recente. Como nenhum outro presidente desde a Era Sarney, o governo esteve sob forte cerco da imprensa, Ministério Público e até mesmo do Supremo Tribunal Federal, todos desferindo várias machadadas ao mesmo tempo na cadeira da Presidência.  Crise do Coronavírus, saída explosiva de Sérgio Moro da Justiça, saída de Mandetta e Nelson Teich da Saúde, obstrução judicial à nomeação de novo diretor da Polícia Federal, cerco do STF sobre o ex-ministro Abraham Weintraub, a passagem fulminante de Carlos Alberto Decotelli, a prisão de jornalistas e militantes conservadores por ordens diretas de ministros da Suprema Corte, pressão internacional sobre a Amazônia, “black blocks” nas ruas, torcidas organizadas “antifascistas”. Nunca um governo foi atacado de tantas formas e por tantas frentes diferentes. Apesar disso, uma pesquisa encomendada pela Veja – notem bem, não pelo blog do Olavo, não pela igreja do Silas Malafaia, não pela UDR, e sim pela VEJA – mostra o crescimento da popularidade do presidente da República. Nesse exato momento, líderes de oposição, as grandes emissoras, fazem mesas redondas para analisar os números, e constrangidos, se perguntam: o que deu errado?
Existe uma máxima na vida pública: pra você perder POPULARIDADE, quem te agride precisa ter CREDIBILIDADE.

A forma como a mídia agiu de maneira aberta contra o governo, abrindo mão de todo e qualquer critério de imparcialidade, assumindo o papel que deveria ser dos partidos de oposição, provocou um efeito que, no Sul, chamamos de ‘virar o fio”. Bateram demais, causaram indignação e revolta da população. Especialmente de uma população que percebe não existirem mais escândalos de corrupção nos ministérios e nas estatais, patrimônio do povo brasileiro que dava prejuízo nos governos recentes, e passou a dar lucros.  As medidas que quebraram a espinha dorsal do narcotráfico, as operações que prenderam gestores que fizeram fraude com compra de respiradores… tudo isso o eleitor trabalhador e de classe média, aquele chamado de “fascista” pela esquerda, esse cidadão vê isso e percebe uma gestão diferente, empenhada pelo combate à corrupção e ao desperdício de dinheiro público. E do outro lado, uma oposição que trata o povo com desdém e pretende “ensiná-lo” a pensar.

Sim, existem muitos desafios a ser vencidos, mas o povo sabe que estamos no caminho certo. A luta é contra inimigos com tentáculos internacionais. Mas o povo sabe quem está defendendo os interesses da Nação. E vamos seguir avançando.

 

 

Tarso Francisco Pires Teixeira
Superintendente do INCRA no Rio Grande do Sul

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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