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Mundo Trump prepara cortes de pessoal e fusão de agências de saúde nos Estados Unidos

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Governo anunciou a demissão de 10 mil funcionários do departamento, parte da sua prometida reorganização. (Foto: Reprodução)

O governo de Donald Trump anunciou na quinta-feira (27) a demissão de 10 mil funcionários do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, como parte de uma ampla reorganização no setor do secretário de Saúde, Robert F. Kennedy.

As demissões são uma redução drástica de pessoal para o amplo e principal órgão de saúde do país, que empregava cerca de 82 mil pessoas e supervisiona os atendimentos médicos, alimentos e medicamentos. Com demissões e saídas anteriores por aposentadoria, a mudança reduzirá o departamento para cerca de 62 mil funcionários, segundo a agência.

A reestruturação incluirá a criação de uma nova divisão chamada Administração para uma América Saudável. “Faremos mais com menos”, disse Kennedy, mesmo reconhecendo que será “um período doloroso para o setor.”

O plano de reestruturação coroa semanas de tumulto no órgão envolvendo a revogação de US$ 11 bilhões em financiamento de saúde pública para cidades e condados, uma resposta lenta a um surto de sarampo e comentários controvertidos sobre vacinas de seu novo líder.

As 28 divisões da agência de saúde serão consolidadas em 15 novos departamentos, de acordo com uma declaração oficial do órgão. Os cortes estão sendo feitos em linha com a ordem de Trump de implementar o encolhimento da força de trabalho federal por meio do Departamento de Eficiência Governamental (Doge), comandado por Elon Musk.

A reorganização cortará 3,5 mil empregos da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, pela sigla em inglês), que aprova e supervisiona a segurança de uma vasta faixa de medicamentos e produtos.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) também terão sua força de trabalho reduzida em cerca de 2,4 mil funcionários e estreitarão seu foco para “preparar e responder a epidemias e surtos”, disse o comunicado.

Ainda na quinta-feira, Trump anunciou que pediu à deputada Elise Stefanik para permanecer no Congresso em vez de servir como embaixadora americana nas Nações Unidas, em meio à preocupação com a minúscula margem de votação que o partido detém na Câmara.

Foi uma reviravolta para Stefanik, a primeira indicada de Trump para o gabinete e que esperava ser confirmada pelo Senado nos próximos dias.

Ela passou a semana passada no Instagram postando uma retrospectiva nostálgica de seu tempo no Congresso enquanto se preparava para o fim de seu mandato. Recentemente, a deputada participou de uma turnê de despedida por seu distrito no norte do Estado de Nova York.

Stefanik também já havia desistido de uma posição de liderança na Câmara e dispensado muitos de seus funcionários de longa data. O novo nome para o cargo na ONU não foi anunciado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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