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Mundo Trump quer que Jordânia e Egito aceitem mais refugiados palestinos

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Trump comparou a Faixa de Gaza a um “local de demolição”.

Foto: Reprodução
Trump comparou a Faixa de Gaza a um “local de demolição”. (Foto: Reprodução)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer que a Jordânia, o Egito e outras nações árabes recebam um número maior de refugiados palestinos vindos da Faixa de Gaza. Ele também afirmou ter revertido a ordem de proibição do ex-presidente Joe Biden sobre o envio de bombas para Israel.

A determinação tinha o objetivo de reduzir as baixas civis durante a guerra. “Nós as liberamos hoje (sábado, 25)”, disse Trump. “Eles estavam esperando por elas há muito tempo.” Questionado sobre o motivo de ter retirado a proibição, “porque eles as compraram” foi a justificativa.

Trump comparou a Faixa de Gaza a um “local de demolição” e afirmou ter conversado com o rei Abdullah II, da Jordânia, e que falaria com o presidente egípcio Abdel Fattah al-Sisi pedindo para que eles deem as boas-vindas à população palestina em seus países.

“Gostaria de ver o Egito acolher pessoas e gostaria de ver a Jordânia acolher pessoas”, disse o presidente dos EUA, indicando que a saída de palestinos para esses países pode ser “temporária ou de longo prazo”. A maioria dos 2,4 milhões de habitantes de Gaza foi deslocada devido à guerra na Faixa de Gaza.

O comentário de Trump sobre a Faixa de Gaza vêm um dia antes do início da segunda semana da trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

No sábado (25), o grupo terrorista libertou quatro reféns israelenses em troca de 200 detidos palestinos como parte do acordo de cessar-fogo, que entrou em vigor em 19 de janeiro.

Foi a segunda troca desse tipo entre Israel e o grupo terrorista, mas uma disputa de última hora impediu o retorno das centenas de palestinos deslocados ao norte devastado da faixa.

Israel anunciou que bloquearia a entrada de palestinos até que Arbel Yehud, uma refém civil, seja libertada.

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