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TSE descarta abuso do poder econômico da chapa Bolsonaro-Mourão

Voto do relator, ministro Luis Felipe Salomão foi acompanhado pela maioria do TSE, que mandou arquivar o caso. (Foto: TSE)

Ao examinar o absurdo processo de abuso do poder econômico da chapa Jair Bolsonaro-Hamilton Mourão, que gastou R$ 2,8 milhões (quantia inferior a gastos da maioria dos senadores e deputados federais), o Tribunal Superior Eleitoral formou maioria, e decidiu arquivar o pedido de cassação. O pedido havia sido formulado pelos partidos de esquerda, da folclórica coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PCdoB/PROS), derrotados na eleição de 2018.

Segundo o relator do processo, o ministro convocado do STJ, Luis Felipe Salomão, na análise das denúncias de disparos em massa de mensagens por aplicativos e gastos elevados, “a maior parte das alegações se baseou em matérias jornalísticas, as quais, mesmo com sua qualidade e seriedade, não se revestem por si de força para firmar decreto condenatório na seara eleitoral”.

PTB desmente Roberto Jefferson e não rompe com Bolsonaro

No momento em que estão muito fortes as conversações de Jair Bolsonaro com o PL, o presidente licenciado do PTB, Roberto Jefferson sentiu-se incomodado, e anunciou ontem em carta manuscrita, o rompimento com o presidente da República. Jefferson acreditava que Bolsonaro ingressaria no PTB. Ontem porém, Graciela Nienov, presidente interina do PTB, emitiu nota para negar que o Partido tinha rompido com o presidente Bolsonaro e manter a porta aberta ao dialogo.

Jornal de Pádua, na Itália, publica carta de Onyx Lorenzoni

Na segunda-feira, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, é esperado primeiro em Anguillara Veneta e depois em Pádua. Na Itália, para participar do G20, ele irá receber a cidadania honorária concedida pela Junta Lega Nord do país de onde seu tataravô é originário. Onyx Lorenzoni escreveu ao jornal de Pádua para defender a obra social do presidente brasileiro e suas ações no enfrentamento à pandemia e em favor do meio ambiente. Segundo trecho da carta de Onyx, publicada ontem na Itália “em todo brasileiro há um pouco de italiano. Assim como o presidente Jair Bolsonaro, milhões de nossos compatriotas têm essa ascendência. Mas não só aqueles cujas famílias vieram da Itália: porque em todos há algo de italiano, alemão, negro, índio, português, entre as tantas outras etnias que compõem o Brasil. E esta é a nossa maior riqueza – escreve Lorenzoni – e minha família veio também da Itália, da região do Vêneto, mais precisamente da bela cidade de Marostica (quem sabe se também obterá para ele uma cidadania honorária, ndr). Como todos os nativos, meus avós trabalharam muito para se estabelecer no Brasil. A colônia italiana hoje em nosso país é muito desenvolvida. Atualmente sou chefe do Ministério do Trabalho e Previdência, mas já estive em outros departamentos de nosso governo. Em todos eles tive a honra de cumprir a missão que o Presidente Bolsonaro confiou a todos os ministros: cuidar do povo, ajudar o povo e transformar este grande país em uma grande nação.”

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