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Geral Ucrânia destrói pontes em Kursk e afeta a movimentação de tropas da Rússia

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A Rússia afirmou que a operação da Ucrânia foi planejada com a ajuda dos Estados Unidos, Reino Unido e Polônia. (Foto: Reprodução)

A Ucrânia destruiu nos últimos dias três pontes na região russa de Kursk, parte da maior ofensiva de Kiev em território russo desde o início da guerra. Os atos visam afetar a movimentação de tropas da Rússia e impedir a chegada de recursos visando enfraquecer a resistência em Kursk.

Além da destruição das pontes, a Ucrânia quer estabelecer uma “zona tampão” em Kursk para proteger o território ucraniano de ataques russos que estavam partindo da região.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse em discurso publicado nas redes sociais que “agora é nossa tarefa principal nas operações defensivas em geral: destruir o máximo possível do potencial de guerra russo e realizar ações contra ofensivas máximas. Isso inclui a criação de uma zona tampão no território do agressor – nossa operação na região de Kursk”.

Os ataques às pontes podem indicar que Kiev pretende manter posição em Kursk por mais tempo que o imaginado.

Invasão planejada

A Rússia afirmou que a operação da Ucrânia que terminou com a invasão da cidade russa de Kursk foi planejada com a ajuda dos Estados Unidos, Reino Unido e Polônia. As informações foram divulgadas nessa terça-feira (20) pelo jornal russo “Izvestia”.

A invasão começou no dia 6 de agosto com o objetivo de criar uma zona de proteção para a Ucrânia. A cidade russa fica próxima da fronteira ucraniana.

Atualmente, Kiev controla cerca de 80 vilarejos russos. A operação é considerada a maior invasão em território russo desde a Segunda Guerra Mundial.

Segundo o jornal “Izvestia”, a Rússia apurou que a preparação para a invasão contou com a participação dos serviços de Inteligência de aliados da Ucrânia. Os países integram a Otan.

“As unidades envolvidas passaram por coordenação de combate em centros de treinamento no Reino Unido e na Alemanha”, diz o jornal.

A investigação foi feita pelo Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia. Ao jornal, o órgão afirmou ter “informações confiáveis” sobre as afirmações. No entanto, nenhuma prova foi fornecida.

Até a noite dessa terça, a Ucrânia e a Otan não haviam comentado as acusações russas. As informações são do jornal Valor Econômico e do portal de notícias G1.

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