Um deputado americano que é publicamente contra ao aborto quis que a amante se submetesse a um quando pensou que ela poderia estar grávida, segundo o jornal “Pittsburgh Post-Gazette”. A publicação informou ter tido acesso a uma troca de mensagens entre o republicano Tim Murphy e Shannon Edwards, com quem ele assumiu um relacionamento amoroso após se divorciar da mulher.
Em uma mensagem datada de 25 de janeiro, Shannon disse que o congressista não tinha “problema algum ao publicar sua posição pró-vida em todo o lugar”. E continuou: “você não teve nenhuma dificuldade pedindo-me para abortar o nosso filho, que nem foi concebido, na semana passada, em que achamos que essa era uma das opções”.
Em resposta, havia uma mensagem de texto do número de Murphy dizendo que seus funcionários eram responsáveis por suas mensagens anti-aborto: “Eu nunca as escrevi. A equipe as escreve. Eu as li e estremeci. Disse para a equipe que não escreva mais”.
O porta-voz de Murphy ainda não se manifestou sobre o caso. Edwards não chegou a engravidar na época da troca de mensagens, segundo o Pittsburgh Post-Gazette.
A revelação ocorreu quando a Câmara aprovou, nesta terça-feira, a legislação republicana que tornaria crime a realização de um aborto após 20 semanas de desenvolvimento fetal. Murphy, um membro do House Pro-Life Caucus, está entre os seus co-patrocinadores. Ele evitou a mídia em Washington depois de votar para a legislação, e os esforços dos repórteres para falar com ele foram infrutíferos.
O projeto de lei enfrenta uma certa derrota no Senado, onde os democratas têm votos suficientes para não aprová-lo.
Em uma mensagem datada de 25 de janeiro, Shannon disse que o congressista não tinha “problema algum ao publicar sua posição pró-vida em todo o lugar”. E continuou: “você não teve nenhuma dificuldade pedindo-me para abortar o nosso filho, que nem foi concebido, na semana passada, em que achamos que essa era uma das opções”.
Em resposta, havia uma mensagem de texto do número de Murphy dizendo que seus funcionários eram responsáveis por suas mensagens anti-aborto: “Eu nunca as escrevi. A equipe as escreve. Eu as li e estremeci. Disse para a equipe que não escreva mais”.
O porta-voz de Murphy ainda não se manifestou sobre o caso. Edwards não chegou a engravidar na época da troca de mensagens, segundo o Pittsburgh Post-Gazette.
A revelação ocorreu quando a Câmara aprovou, nesta terça-feira, a legislação republicana que tornaria crime a realização de um aborto após 20 semanas de desenvolvimento fetal. Murphy, um membro do House Pro-Life Caucus, está entre os seus co-patrocinadores. Ele evitou a mídia em Washington depois de votar para a legislação, e os esforços dos repórteres para falar com ele foram infrutíferos.
O projeto de lei enfrenta uma certa derrota no Senado, onde os democratas têm votos suficientes para não aprová-lo.