Quarta-feira, 05 de fevereiro de 2025
Por Redação O Sul | 8 de dezembro de 2018
Na manhã desse sábado, o presidente eleito Jair Bolsonaro compareceu à formatura de aspirantes da Escola Naval na Ilha de Villegagnon, Rio de Janeiro. Na véspera, alegando razões médicas, ele havia cancelado de última hora um compromisso semelhante, deixando de ir à Pirassununga (SP), onde participaria de uma diplomação da AFA (Academia da Força Aérea).
A cerimônia no interior paulista contou com as presenças do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli, do futuro ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, e Major Olímpio, e do senador eleito Major Olímpio (PSL-SP).
A imprensa consultou os médicos que acompanham o presidente eleito e, segundo eles, Bolsonaro tinha se queixado de dificuldades para dormir. O futuro chefe do GSI, general Augusto Heleno, disse que o futuro chefe do Executivo chegou a questionar os profissionais de saúde sobre a administração de remédios para dormir. Em resposta, ouviu a recomendação de que deveria repousar.
“Agenda extensa”
No mesmo dia, Jair Bolsonaro utilizou a sua conta no Twitter para confirmar que teve dificuldades para dormir e que estava cansado com a agenda dos últimos dias em Brasília, que considerou “extensa”.
O evento da manhã desse sábado, com a presença do presidente eleito, marcou a entrega dos diplomas de 228 aspirantes. Eles foram declarados guardas-marinha e receberam espadas, símbolo do oficial da Força Armada, após quatro anos de formação acadêmica e militar-naval.