Sábado, 16 de novembro de 2024

Porto Alegre

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Carlos Alberto Chiarelli Um engano ou uma mentira ?

Compartilhe esta notícia:

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A estória – ganhou essa relação – hoje assim considerada por que pode prevalecer a parcela de inverdade, com a qual atravessou alguns séculos.
O México – e diria melhor –: a combinação realmente produtiva/emotiva de hispanos com astecas e de povos que fizeram uma parceria de poder guerreiro e na disposição criativa de artes marciais e sensitivas, destacando a escultura que oferecia muitos modelos partindo da inspiração guerreira.

O povo, predominantemente asteca, com suas crenças e valores, com os seus alargamentos gráfico, que os invasores nunca puderam delimitar evidentemente impossibilitados, a priori com as exatidões micros e da época atual. Os astecas que são um povo de um temperamento derramado mostravam desde então uma capacidade mais desenvolvida de lidar, mesmo ante a exigência artística, com os extremos: ou as pirâmides, ou as pesquisas atuais sobre saúde que são importante.

Foi dito e repetido pelo povo, de grande valor criativo, um com o qual se dedicava na medida dos seus conhecimentos e de sua inteligência natural a sentir-se honrado quando fizera parte de uma obra de arte o que muito o honrava.

Por que veio, talvez surpreendentemente e de uma forma que conquistou a coletividade mexicana os quadros que se destacavam na parte de uma espécie de iluminação ardente que tornou o patrimônio pictórico em campo aberto para novas historias importantes ou para um criativo que era um desafio.

Enfim, vale, o respeito a investigação cientifica e a qualidade artística atribuir-se a criação e funcionamento de um direito que não cedia que o criativo pudesse ser desrespeitado na medida em que se tratava como matéria similar ou sinônima dos restos do trabalho pretencioso de quem sempre ficou no limite inquestionável.

O que leva a esta intervenção é o intuito de dissipar a névoa da História. Claro que sabemos que são os vitoriosos que contam a historia para os sucessores. Eles achavam primitivo, mas bonito e positivo a oportunidade política (PATRIÓTICA) de haver queimado os navios. Pode ser que dessem com tal atitude (a de queimar os navios) a possibilidade que lhe seria favorável.

Por isso, o que lograram foi que se propagassem uma “noticia” (melhor -?- qualificar engano) que, com o tempo permitiu que se soubesse a VERDADE, verdadeira, isto é, não houve nunca queima dos navios.

Atualizando o vocabulário parece que tudo não passou de fake news (coisa que parece eles fizeram sem saber que estavam fazendo).

P.S.: Cortes, o navegador espanhol, não foi quem propagou a grande “queima”. Os astecas foi quem deu curso ao fato polêmico.

Carlos Alberto Chiarelli foi ministro da Educação e ministro da Integração Internacional.

(E-mails para carolchiarelli@hotmail.com)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Carlos Alberto Chiarelli

Fundaçõe$ partidárias
Panorama Político
https://www.osul.com.br/um-engano-ou-uma-mentira/ Um engano ou uma mentira ? 2024-02-01
Deixe seu comentário
Pode te interessar

Carlos Alberto Chiarelli Um presidente para (ou de) todos

Carlos Alberto Chiarelli Democracia: um risco necessário

Carlos Alberto Chiarelli Quem é ELE?

Carlos Alberto Chiarelli Crônicas da água