A estória – ganhou essa relação – hoje assim considerada por que pode prevalecer a parcela de inverdade, com a qual atravessou alguns séculos.
O México – e diria melhor –: a combinação realmente produtiva/emotiva de hispanos com astecas e de povos que fizeram uma parceria de poder guerreiro e na disposição criativa de artes marciais e sensitivas, destacando a escultura que oferecia muitos modelos partindo da inspiração guerreira.
O povo, predominantemente asteca, com suas crenças e valores, com os seus alargamentos gráfico, que os invasores nunca puderam delimitar evidentemente impossibilitados, a priori com as exatidões micros e da época atual. Os astecas que são um povo de um temperamento derramado mostravam desde então uma capacidade mais desenvolvida de lidar, mesmo ante a exigência artística, com os extremos: ou as pirâmides, ou as pesquisas atuais sobre saúde que são importante.
Foi dito e repetido pelo povo, de grande valor criativo, um com o qual se dedicava na medida dos seus conhecimentos e de sua inteligência natural a sentir-se honrado quando fizera parte de uma obra de arte o que muito o honrava.
Por que veio, talvez surpreendentemente e de uma forma que conquistou a coletividade mexicana os quadros que se destacavam na parte de uma espécie de iluminação ardente que tornou o patrimônio pictórico em campo aberto para novas historias importantes ou para um criativo que era um desafio.
Enfim, vale, o respeito a investigação cientifica e a qualidade artística atribuir-se a criação e funcionamento de um direito que não cedia que o criativo pudesse ser desrespeitado na medida em que se tratava como matéria similar ou sinônima dos restos do trabalho pretencioso de quem sempre ficou no limite inquestionável.
O que leva a esta intervenção é o intuito de dissipar a névoa da História. Claro que sabemos que são os vitoriosos que contam a historia para os sucessores. Eles achavam primitivo, mas bonito e positivo a oportunidade política (PATRIÓTICA) de haver queimado os navios. Pode ser que dessem com tal atitude (a de queimar os navios) a possibilidade que lhe seria favorável.
Por isso, o que lograram foi que se propagassem uma “noticia” (melhor -?- qualificar engano) que, com o tempo permitiu que se soubesse a VERDADE, verdadeira, isto é, não houve nunca queima dos navios.
Atualizando o vocabulário parece que tudo não passou de fake news (coisa que parece eles fizeram sem saber que estavam fazendo).
P.S.: Cortes, o navegador espanhol, não foi quem propagou a grande “queima”. Os astecas foi quem deu curso ao fato polêmico.
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