Terça-feira, 29 de abril de 2025
Por Redação O Sul | 4 de outubro de 2020
Recém-lançado pelo governo do Rio Grande do Sul, um aplicativo para telefone celular fornece informações atualizadas sobre a cor da bandeira epidemiológica de um município ou região gaúcha no sistema de distanciamento controlado, dentre outros dados relativos à pandemia de coronavírus. A
Recém-lançado pelo governo do Rio Grande do Sul, um aplicativo para telefone celular fornece informações atualizadas sobre a cor da bandeira epidemiológica de um município ou região gaúcha no sistema de distanciamento controlado, dentre outros dados relativos à pandemia de coronavírus. A consulta ao mapa interativo está disponível para as plataformas Android e iOS, podendo ser baixado no portal de serviços www.rs.gov.br.
Por meio dessa ferramenta, o cidadão tem acesso a informações sobre o funcionamento do modelo e os critérios usados para definir a cor da bandeira de cada região (amarela, laranja, vermelha ou preta), a partir de indicadores que medem o avanço do vírus e a capacidade de atendimento do sistema de saúde. O modelo de gestão, que busca um equilíbrio entre saúde pública e economia, está em vigor desde maio.
Desenvolvida por iniciativa da Secretaria de Comunicação e do Comitê de Dados no enfrentamento da Covid-19, a plataforma orienta também como as associações regionais de municípios podem buscar a cogestão (que permite adotar protocolos menos restritivos à classificação de risco definida a cada semana).
De maneira bastante intuitiva, o aplicativo permite acessar protocolos e limites de ocupação para diferentes atividades econômicas e reúne informações das ações do governo no enfrentamento à pandemia. “Trata-se de mais um recurso de comunicação direta com a população no sentido de informar sobre a situação da pandemia em cada cidade”, explica a secretária de Comunicação, Tânia Moreira.
O modelo monitora 11 indicadores que acompanham, entre outros, o número de leitos de UTI ocupados, os casos de internação por Covid e de outras doenças respiratórias graves, os novos diagnósticos da doença e a capacidade instalada em cada região e macrorregião do Estado.
(Marcello Campos)
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