O que significa o ano novo? Há quem se limite a energizar a memória e cercar a biblioteca vaticana, mesmo a distância, passando, com textos atenciosos pelos títulos bastante curiosos escritos – quem sabe – no Latim Clássico de Virgilio (tome-se, como instrumento de análise, faça-se uma avaliação mais rigorosa) ou no idioma mais popular em que César, sendo o Consul Romano na Gália, redigiu a convocação, visando a produzir com um traçado de expectativas e em seguida, armar-se de articulações e parcerias que pareciam formadas cuidadosamente ou se dissolveriam nas tramas políticas.
César sabia há anos menos do que desejava saber, mas sabia, por exemplo, que Roma uma Capital do Império (mais do que isso: O ninho onde se guardavam os ovos do poder) vivia na permanência de tudo que não significava necessariamente um entendimento de muitos frágeis mas + poderosos assuntos, isto é, o desenho de um projeto cujo parágrafo denominante só asseguraria os aparentados órgãos dos poderosos da classe política.
Passados dois anos, os grupos políticos estabeleceram, em torno dos tidos como verdadeiros experientes, que outros denominavam como senadores receosos por que temiam discutir para onde e quando se encontra a resposta não expressa. Era aí que Roma mesmo se organizando nem sempre conseguia ficar assustando diante e de fronte dos seus opositores com uma posição prevalente.
Roma nem sempre conseguiu ocasiões agudas de vantagens. A verdade é que Roma, onde se encontravam representativos de lideranças legionárias, nem sempre mas as vezes em ocasiões agudas de choque de liderança, o senado assistiu o embate que significava o acesso ao poder. Roma por meio do senado promovia os debates, as decisões que obtidas, respeitavam as regras que pelo menos por um tempo tinham vigência total.
César – e a historia mais respeitada é quem diz – tinha de vida política em Roma tempo acumulado pelo Império, onde se fazem mais e onde se fizeram sempre os vencedores da disputa. Enfim era o cônsul de popularidade maior (cá e acolá onde surgiam e se cobravam impostos, usava estratégias muito surpreendentes, como fez com a bela Cleópatra, sendo exercido o consulado do Egito.
Mas na prática era o cônsul mais forte (cá e acolá do Império) inclusive agregando o poderoso consulado do Egito.
César não saíra circulando apenas para dar um pulso em seus propósitos. Os consulados eram importante mas a decisão final era (ou seria) em Roma.
Depois do Egito, César esteve num consulado também muito importante. De Lá escreveu o seu livro principal : “De Bello Galico (a Guerra da Gália)”.