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Unir para solucionar e fortalecer

A crença de que, independentemente do segmento empresarial, a conjugação do verbo referido no título desse artigo é mais do que isso é um mantra. Só para lembrar essa expressão é a síntese do seguinte pensar: instrumento de pensamento.

Isso se aplica no mundo budista (origem dessa concepção), na vida pessoal e é claro no universo empresarial. Independentemente do tamanho da organização ou do setor de atuação.

O associativismo no contexto da produção seja na indústria, comércio ou serviço tem se demonstrado de longa data uma plataforma vital para o desenvolvimento econômico e social de um país, estado ou cidade.

Um outro aspecto relevante do associativismo é o aprendizado que empreendedores e executivos conquistam com o convívio. As diversas instituições ainda oferecem um qualificado menu de treinamento, palestras e diversos cursos de aperfeiçoamento. Dito isso aqui por essas bandas temos vários exemplos que se tornaram atores relevantes nessa temática. Vou citar algumas entidades que são exemplos vivos de longa data.

A pioneira com 165 anos é a Associação Comercial de Porto Alegre, Federasul, 96 anos, Fiergs, 86 anos, Advb, 61, e Associação dos Jovens Empresários de Poa, 39. Indiscutivelmente são exemplos relevantes da indispensabilidade do mantra unir. Poderia citar dezenas de organizações que realizam isso também.

Esse protagonismo social e de união erram? Claro, mas indiscutivelmente na sua maioria esmagadora acertam e muito. Até porque como diz um dito popular, o único sujeito que passou por aqui e que era perfeito morreu crucificado entre dois ladrões.

Se sua empresa pratica o mantra da união, parabéns. Caso não, vale lembrar que nunca é tarde para começar. Aliás, como podemos comprovar com a triste tragédia das enchentes no RS. Empresas, Associações, Cooperativas, Ongs e outras organizações demonstram o quanto o verbo unir deve ser sempre conjugado.

*Gil Kurtz publicitário, ex-presidente da AJE/POA e ADVB/RS

 

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