Sexta-feira, 03 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 30 de dezembro de 2024
Flamengo e Corinthians lideram a lista de maiores patrocínios do futebol no Brasil. O Rubro-Negro tem acordo com a PixBet que rende R$ 115 milhões anuais, enquanto o clube paulista tem contrato com a Esportes da Sorte, e o vínculo gira em R$ 103 milhões por ano.
O Palmeiras que acaba de anunciar nova parceria a partir de 2025 aparece em terceiro no ranking. O clube aumentou a cota fixa no novo contrato. Passou para R$ 100 milhões com a Sportingbet.
Atual campeão do Brasileiro e Libertadores, o Botafogo negocia com um novo patrocinador. O vínculo com a Parimatch chega ao fim neste ano. Grêmio e Internacional, patrocinados pelo Banrisul, estão na mesma situação que o Botafogo. Com contratos que se encerram ao fim do ano, ambos procuram novos parceiros.
Veja os maiores acordos de patrocínio máster:
– Flamengo (PixBet) – R$ 115 milhões/ano;
– Corinthians (Esportes da Sorte) – R$ 103 milhões/ano;
– Palmeiras (Sportingbet) – R$ 100 milhões/ano;
– Vasco (Betfair) – R$ 70 milhões/ano;
– Atlético-MG (H2Bet) – R$ 60 milhões/ano;
– Santos (Blaze) – R$ 55 milhões/ano;
– São Paulo (Superbet) – R$ 52 milhões/ano;
– Fluminense (Superbet) R$ 42 milhões/ano;
– Cruzeiro (Betfair) – R$ 40 milhões/ano;
– Grêmio e Internacional (ambos Banrisul) – R$ 30 milhões/ano;
– Fortaleza (Novibet) – 17,5 milhões/ano.
Salários
O futebol brasileiro está pagando salários que estão atraindo jogadores que antes não viam o país como uma alternativa para trabalhar. Levantamento inédito do site Bolavip Brasil decidiu mensurar o fenômeno e descobriu: nos últimos cinco anos, o valor médio de salário pago aos jogadores que disputam a Série A aumentou em média 13,5% por temporada, crescimento que supera a evolução nos vencimentos nas cinco maiores ligas nacionais europeias.
Para chegar à conclusão, foram apurados todos os salários anuais dos clubes integrantes das divisões de elite do Brasil, da Inglaterra, da Alemanha, da Espanha, da Itália e da França, no período entre 2020 e 2024. Os números coletados do site especializado Capology foram divididos pela quantidade de atletas com jogos disputados nas respectivas ligas, em cada temporada considerada no levantamento.
O ritmo de crescimento nos salários pagos no Brasileirão impressiona. Com taxas médias de 13,5% por temporada há cinco anos, a primeira divisão nacional saltou de um salário anual médio de 388 mil euros em 2020 para 669 mil euros em 2024, quase o dobro.