Por Redação O Sul | 26 de janeiro de 2022
Férias, verão e praia são sinônimos de descanso, certo? Mas será que os pais conseguem relaxar com a criançada? Segundo dados do Corpo de Bombeiros, 31% dos casos de afogamento nos primeiros 30 dias de Operação Verão envolvem crianças. Basta uma pequena distração, como uma simples olhadinha no celular, para os pequenos sumirem da visão dos responsáveis. Ainda mais na praia, onde tudo chama a atenção dos pequenos: é o mar, é o picolé, e outras crianças. Então, é fundamental estar de olho na criançada.
“Então, fora da água, a gente sempre orienta que os pais mantenham os seus filhos no seu campo de visão. E quando estiver dentro da água, a criança sempre deve estar acompanhada, jamais sozinha. E a distância do responsável deve ser de um braço porque é a distância segura, pois o adulto vai conseguir dar o suporte necessário dentro da água”, explicou o comandante de Xangri-Lá, Rafael Mellos.
Segundo o tenente Rafael Mellos é importante que os banhistas procurem um local protegido, onde o guarda-vida esteja presente e a área balizada para banho. Fora desses espaços a atuação de monitoramento e salvamento fica prejudicada. A bandeira azul no mastro da guarita, significa que há uma criança encontrada no local ou, que os guardas-vidas possuem a informação de onde ela está.
