Quarta-feira, 15 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 8 de novembro de 2022
Alckmin (foto) é o coordenador-geral da equipe de transição do governo Bolsonaro para ao governo Lula
Foto: Reprodução de TVO vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) assinou nesta terça-feira (08) três portarias que marcam o início formal dos trabalhos da transição de governo em Brasília.
Um dos documentos nomeia três coordenadores para a transição:
Aloizio Mercadante, coordenador do grupo técnico do gabinete de transição;
Floriano Pezaro, coordenador-executivo do gabinete de transição;
Gleisi Hoffmann, coordenadora da articulação política do gabinete de transição.
Alckmin também anunciou os componentes de dois grupos técnicos: o de economia e o de assistência social.
Economia: André Lara Resende, Guilherme Mello, Nelson Barbosa e Persio Arida
Assistência social: Simone Tebet, Márcia Lopes, Tereza Campello e André Quintão
Os trabalhos acontecem no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), espaço destinado a abrigar a equipe que vai preparar as primeiras medidas a serem adotadas pelo governo do presidente eleito Lula.
Alckmin é o coordenador-geral da equipe de transição. O local, que fica a cerca de sete quilômetros do Palácio do Planalto, abriga transições de governo desde 2002.
Por lei, o futuro governo tem direito a 50 cargos remunerados para a equipe de transição, mas também pode contar com trabalhadores voluntários. O PT estima que mais de 100 pessoas atuarão no CCBB até a posse de Lula, em 1 de janeiro de 2023.
O atual governo montou estrutura no CCBB com gabinetes para Lula, Alckmin e outras 15 autoridades, além de salas de reunião e área de coworking.
Alckmin deve participar também das discussões da equipe de Lula com parlamentares para abrir espaço no Orçamento de 2023 capaz de bancar promessas do presidente eleito, como a manutenção do Auxilio Brasil em R$ 600.