Helmut Berger no filme "Ludwig da Baviera" e com direção de Luchino Visonti. (Foto: reprodução)
A biografia “Helmut Berger, Autoportrait”, lançada na França este ano, se tornou obra de culto entre os cinéfilos. Nas mais de 300 páginas do livro, o ator austríaco disseca todos os seus dilemas e tabus. Da estréia nas telas, quando foi considerado o homem mais lindo do mundo, à sua parceria com Luchino Visonti, de quem foi ator-fetiche e teve uma relação tumultuada. Tudo está ali.
Após a morte do diretor italiano, em 1976, a carreira de Berger entrou numa espiral decadente. Entre seus parceiros de tela, ícones como Romy Scheneider, Elizabeth Taylor, Charlotte Rampling e Burt Lancaster. Vamos esperar que alguma editora brasileira se interesse em editá-lo por aqui.