Terça-feira, 11 de março de 2025
Por Redação O Sul | 1 de setembro de 2024
No entorno da casa gremista, onde muitos dependem do movimento em dias de jogos, vários perderam quase tudo com as enchentes, mas buscam se reerguer
Foto: Giulian Serafim/PMPAA volta do Grêmio à Arena, após mais de quatro meses, marca também a retomada de parte do bairro que abriga o estádio, em Porto Alegre. No entorno da casa gremista, onde muitos dependem do movimento em dias de jogos, vários perderam quase tudo com as enchentes, mas buscam se reerguer.
A imagem de devastação que tomava conta do bairro Humaitá depois que a água baixou já faz parte do passado. Nas ruas que cercam a Arena do Grêmio, no trajeto até o local, já não há o barro acumulado ou excesso de lixo espalhado de outrora.
Foram mais de 20 dias de casas submersas. Como também é o negócio de muitos, além de móveis e itens pessoais, comidas e bebidas comercializadas nos bares também foram descartadas.
Para o jogo de retorno do Grêmio à Arena que ocorreu neste domingo (1º), apenas 12,7 mil ingressos foram disponibilizados, por conta de restrições em vários setores do estádio, ainda em reformas. A operação do estádio ainda está longe do normal.