Por Redação O Sul | 20 de agosto de 2024
De acordo com o site WABetaInfo, o WhatsApp pode estar desenvolvendo um novo recurso para aumentar a privacidade do usuário. Trata-se de uma ferramenta capaz de bloquear mensagens de contas desconhecidas.
Ideia simples
A ideia é simples: quando essa opção estiver ativada, a plataforma barrará automaticamente mensagens desse tipo se elas ultrapassarem um determinado volume. Isso porque, se o mensageiro bloqueasse qualquer conta desconhecida, seria impossível conversar com pessoas cujo contato não está salvo.
Performance e proteção
O ajuste informa que o WhatsApp poderá “bloquear mensagens de contas desconhecidas se ultrapassarem um certo volume” para proteger a conta e melhorar a performance do aparelho.
O objetivo é proteger o usuário de qualquer forma de comunicação indesejada ou potencialmente danosa. Assim, com a novidade, seria muito mais fácil filtrar a comunicação recebida, de modo a evitar o recebimento de spam, por exemplo.
Sobrecarga
Outra meta é impedir que mensagens de contas desconhecidas, que muitas vezes são enviadas em grande quantidade e em um curto período de tempo, sobrecarreguem o aplicativo e prejudiquem a performance da plataforma. O motivo é bastante claro, já que o recebimento de inúmeras mensagens em momentos muito próximos pode fazer com que o dispositivo deixe de funcionar corretamente.
Contas maliciosas
Sabe-se que o WhatsApp já colocou em prática algumas ferramentas que ajudam a detectar e filtrar contas maliciosas ou mensagens indesejadas. A novidade, porém, trará uma nova camada de proteção para o usuário, que poderá optar (ou não) por ativá-la.
Por enquanto, a mudança está restrita a um modelo de teste do mensageiro para Android. Mais especificamente, a versão beta 2.24.17.24 do WhatsApp é a única a conter a alteração, que é apresentada pelo site WABetaInfo por meio de um print da tela da plataforma.
Por enquanto, não parece haver uma data já determinada para a chegada do novo recurso ao WhatsApp tradicional. Ainda, não parece haver razões para que a novidade não seja estendida a usuários de iPhone, embora, por ora, ela esteja restrita ao Android. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
